quinta-feira, 21 de outubro de 2010

San Pedro de Atacama

No pequeno povoado velado pelo Likancabur. Nas ruas esteira de poeira. Na vastidao do deserto que encontra vida em flamingos multicores. No pôr de sol violáceo montanha abaixo. Na paisagem lunar, estranha, insólita. Numa cidade cenário das histórias de Juan Rulfo. Num chao sempre em chamas. Sob um céu que se faz estrelas. Sobre 4900 metros de altitude. Nao escrevo. Apenas penso. Te penso.

Ps.: Nao precisava, mas nao resisto a fazer a ressalva de que no teclado atacameño nao existe o nosso querido acento nasal.

Um comentário:

  1. Suas palavras fazem do lugar algo realmente inspirador.Bjs, Flaviana.

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